Agora as abelhas fazem parte da lista de espécies em extinção de acordo com a instituição norte-americana US Fish and Wildlife Service. O processo de polinização é muito importante, pensando nisso diversas soluções foram criadas para evitar a extinção da espécie, como o desenvolvimento de abelhas-robôs.
Caso se confirme o fim da existência das abelhas, não apenas a produção de mel estará prejudicada, pois parte da flora depende das abelhas para espalhar o seu pólen. Ou seja, sem elas, as plantas também correm risco de extinção.
O projeto de abelhas-robôs, conhecidas como RoboBee, existe desde 2013, mas só agora os cientistas tiveram a ideia de usar a energia estática para copiar as pausas entre voos das abelhas, devido aos perigos da extinção. A pequena máquina copia as características das abelhas. Suas asas, por exemplo, batem separadamente, permitindo que o voo seja manobrado, e seu tamanho e peso são praticamente os mesmos dos insetos - 3 cm de comprimento e 80 mg. Além disso, o robô descansa exatamente como os insetos fazem. 
Se o protótipo for para a frente, o inseto robótico poderia ter vários outros usos além da polinização: espionagem, segurança, coleta de dados científicos e até a busca por pessoas desaparecidas - ou qualquer outra coisa que seja inalcançável para seres humanos ou mesmo para drones.            (Cnews)
Brasil

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