Brasil. Ainda dá tempo de começar 2017 com o nome limpo. A Serasa decidiu prorrogar o fechamento do Super Feirão Limpa Nome Online (que seria encerrado em 26 de novembro) até o próximo dia 10 de dezembro. “Recebemos 2,65 milhões de acessos entre os dias 8 e 26 de novembro, deixando claro que muitos consumidores inadimplentes estão empenhados em colocar a vida financeira em ordem ainda este ano”, diz o gerente de Recuperação de Crédito da Serasa, Raphael Salmi. “Com a extensão do Super Feirão Limpa Nome Online ampliamos as chances de as pessoas fecharem bons acordos e reabilitarem o crédito.”
Consumidores provenientes de São Paulo encabeçaram a lista e foram responsáveis por 37,24% do total de acessos ao Limpa Nome Online durante o período protocolar do Super Feirão. Rio de Janeiro veio em segundo lugar, com 12,77% do total de visitas, seguido por Minas Gerais, com 9,29%. 
Cidadãos de todo o país podem utilizar a versão online do evento, acessando o site (http://www.serasaconsumidor.com.br/feirao), para renegociar dívidas pela internet, sem sair de casa. No ar 24 horas por dia, a versão online do Super Feirão Limpa Nome permite renegociar dívidas diretamente com os credores, de qualquer lugar, com comodidade, segurança e de forma gratuita.
Para participar, basta acessar o site (http://www.serasaconsumidor.com.br/feirao) e preencher o cadastro. Após esta etapa, o consumidor será direcionado a uma página onde estarão listadas todas as dívidas que constam na base de dados da Serasa. Nas dívidas com as empresas participantes serão apresentados os canais de atendimento disponíveis (telefones, e-mail, chat). A partir disso, o cidadão entra em contato as empresas para negociar possíveis descontos e condições de pagamento diferenciadas – em alguns casos, é possível que o boleto já esteja disponível, com uma proposta individualizada feita pelo próprio credor.
Na última edição do Super Feirão Limpa Nome Online da Serasa, 5,3 milhões de consumidores acessaram o site para tentar uma renegociação. Desse total, 37% eram de São Paulo, 13,8% do Rio de Janeiro, 8,1% de Minas Gerais, 5,3% do Paraná e 4,2% da Bahia.                      (Diário do Nordeste)
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