Três bacias estão com 2% da
capacidade. FOTO: Camila Almeida
Apesar de as chuvas que atingiram todo o estado nos dois primeiros meses de 2017, o nível de três bacias ainda preocupa, de acordo com o presidente da Companhia de Gestão de Recursos Hídricos (Cogerh), João Lúcio Farias. Apesar das chuvas as bacias de três regiões, três bacias estão com menos 2% de sua capacidade.

“Estamos preocupados. Nós hoje temos três regiões, três baciais, que preocupam bastante. São as bacias do Curu (Região Norte) com menos de 2%, as de Banabuiú (Região Jaguaribana) e Sertão de Crateús que também estão com menos de 2% da capacidade”, afirmou o presidente da Cogerh.
Ainda sobre a situação dos açudes, João Lúcio disse que outros açudes estão com volume considerado morto. “Nos preocupamos bastante. Muito ainda. Estamos com muitos açudes com volume morto apesar das chuvas. Eu prefiro esperar esses próximos três meses para estudar a situação. Reforço que o governo vai continuar com os trabalhos. Vamos manter o Programa das Adutoras Rápidas e com a perfuração dos poços em várias cidades cearenses”.
Mesmo com o cenário ruim por causa das chuvas, o Açude Caldeirões na cidade de Saboeiro sangrou. Segundo o presidente da Cogerh o açude que mais recarregou água foi o Castanhão que é importante para a Região do Jaguaribe e Região Metropolitana de Fortaleza.
“Temos a sangria do Açude Caldeirões e o que pegou mais água foi o Açude Castanhão. É importante e estratégico para a Bacia do Jaguaribe e principalmente para a nossa Região Metropolitana de Fortaleza”, disse.       
(G1)                                  Ceará

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