Tanto o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e o presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), defendem que o fundo público de R$ 3,6 bilhões para bancar campanhas eleitorais em 2018 seja abastecido com recursos já existentes no Orçamento, como emendas parlamentares e verbas controladas pelos partidos.

Segundo o Estadão, “a ideia, contudo, encontra forte resistência entre os deputados – parte da Câmara defende que o dinheiro do fundo eleitoral saia do Tesouro e as emendas sejam preservadas”.

Ainda de acordo com o jornal, líderes do governo sugerem descontar dinheiro de três fontes para repassar ao fundo eleitoral: das emendas impositivas de bancadas estaduais, da propaganda partidária e das fundações e institutos custeados com o Fundo Partidário. Isso reduziria recursos nas mãos dos parlamentares e dos dirigentes.                 (Ceará News7)                Política

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