O
Ceará teve o quarto
melhor resultado na formação de postos formais de emprego
em novembro de 2017. O Estado, que terminou aqueles mês com um total de 2.861 vagas com carteira assinada,
ficou atrás apenas de Rio
Grande do Sul (8.753), Santa Catarina(4.995) e Rio de Janeiro (3.038),
mas a frente de Alagoas, Paraná, Paraíba, Pará, Amazonas, Pernambuco e Espírito
Santo. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do
Trabalho.
Considerando
o resultado acumulado do ano passado, de janeiro a novembro, o Ceará registrou
saldo positivo desde o início da crise econômica, em 2015, de acordo com o
relatório "Enfoque Econômico - Desempenho do Emprego Celetista
Cearense", publicado pelo Instituto
de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece). Nos últimos dois anos,
o saldo do Estado foi negativo para geração de empregos, analisando o mesmo
período, eliminando 34.336 vagas, em 2015, e 37.181 em 2016.
Das
oito atividades pesquisadas pelo Ipece, apenas três apresentaram saldos
positivos em novembro de 2017.A maior contribuição foi dada pelo Comércio (+3.061 vagas),
seguida pelos Serviços (+1.135)
e pela Administração
Pública (+6 vagas). (Diário do Nordeste)
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