A
criação da política, de acordo com o Ministério da Saúde, é resultado de
propostas apresentadas na Conferência Nacional de Vigilância em Saúde, que
ocorreu entre os dias 27 de fevereiro e 2 de março, formuladas por acadêmicos,
especialistas, conselheiros de saúde, trabalhadores, usuários e gestores do
Sistema Único de Saúde (SUS).
O
documento, aprovado nessa quinta-feira (12), prevê a garantia do financiamento
das ações da vigilância em saúde, de forma tripartite, com recursos e
tecnologias necessários ao cumprimento do papel institucional das três esferas.
“A PNVS está centrada no direito à proteção da saúde e alicerçada no SUS
público e de qualidade”, informou o ministério.
Entre
os avanços citados pela pasta está a promoção do controle social e da formação
e capacitação em vigilância para os profissionais de saúde do SUS e o
desenvolvimento de estratégias e ações de educação, comunicação e mobilização
social.
Vigilância
em saúde
A
vigilância em saúde é responsável por ações de vigilância, prevenção e controle
de doenças transmissíveis, pela vigilância de fatores de risco para o
desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, saúde ambiental e do
trabalhador e também pela análise de situação de saúde da população brasileira. (Agência Brasil)
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