Projeto será apresentado à gestão na próxima terça, 4. FOTO: Roberto Jamacaru |
Para traçar o plano, o Secretário de Cultura do Crato, Wilton Soares, reuniu a SAAEC (companhia de águas), Geopark Araripe, a Secretaria de Cultura e Associação do Sitio Luanda, comunidade com resquícios de quilombo, segundo o IBGE.
Todos os órgãos ajudaram na elaboração do que no futuro breve deverá converter na transformação do balneário. Para Wilton, a conversa com pessoas que moram no entorno foi o passo principal. Ele diz ter conversado com moradores para eleger as demandas principais.
Ruína do
maquinário da hidrelétrica de Crato. FOTO: Arquivo IBGE
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O projeto, cujo empenho federal de R$ 2 milhões já está garantido (com mais R$
2 milhões pleiteado ao estado), quer transformar o balneário em um parque
temático que servirá de instrumento pedagógico.
Um dos exemplos é a revitalização do maquinário da hidrelétrica de Crato, inaugurada em 4 de dezembro de 1938 para gerar energia elétrica à cidade das 18h às 00:00. O espaço será transformado no Memorial das Águas.
Há, porém, algumas dificuldades em tocar a ideia. Wilton explica que a transformação do espaço implica em desapropriar alguns trechos onde foram construídas casas. Por ali, passa o riacho protegido pela União, e medidas terão de ser conversadas com proprietários.
Audaciosa, a obra avalia a construção de uma passarela que sai do balneário até a Pedra da Batateira, importante ponto do imaginário cratense. "Há um empenho para que o Crato se reconheça ali", diz o secretário. Como parque temático da origem do povo Kariri, está prevista a construção de grandes estátuas de índios, a Mãe D´Água e outros personagens.
O próximo passo é conversar com os órgãos ambientais regulatórios. Eles é quem vão determinar a aprovação total ou parcial do projeto. Todas as modificações serão feitas a partir do que estas entidades decidirem. (Site Miséria)
Fui no Crato ano passado,depois de quinze anos de ausência,tentei ir no lameiro,onde fui muitas vezse no início dos anos setenta,e não consegui achar o caminho,sem nenhuma sinalização.
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