Após 20 anos de expedições à cordilheira dos Andes, o fotógrafo paraibano Augusto Pessoa apresenta o resultado das viagens em exposições fotográficas e exibições de filmes através do projeto "Inka, uma travessia", com paradas em Juazeiro do Norte, Fortaleza, e Maceió, após duas sessões nos Estados Unidos.

São recortes e retratos da mística, ciência, arte e cultura desta que foi uma das mais importantes e desenvolvidas civilizações da América Latina através das lentes vívidas do renomado fotógrafo que cruzou, por terra, Brasil, Bolívia, Chile e Peru até a "cidade perdida" de Machu Pichu.

Duas décadas de materiais serão apresentados em quatro documentários,  exposições fotográficas e palestras sobre a trajetória do artista, que já estampou páginas na revista internacional National Geographic. "Aprendi a fotografar nestas experiências, nesta imersão", afirma Augusto Pessoa.

"Nesses filmes e nas fotos, conto a jornada de cruzar fronteiras físicas, culturais e até mesmo espirituais  para entrar em contato com este povo apaixonante que vive na cordilheira", diz o fotógrafo bem conhecido das romarias e festas populares de Juazeiro do Norte.

Teresina, João Pessoa, Maceió e Santa Fé  e Dallas, nos Estados Unidos, foram algumas das cidades a recebem "Inka" em 2018. No calendário, ainda haverá exibição em Fortaleza, no dia 2 de outubro no Cine Teatro São Luiz, e Juazeiro e Maceió, com datas a fechar.

O FOTÓGRAFO

Augusto Pessoa é fotógrafo autoral e fotojornalista nascido na Paraíba, com estadia em Juazeiro do Norte. Em 1990, começou sua busca profissional na fotografia autoral.

Após ler "As Veias Abertas da América Latina", de Eduardo Galeano, entregou-se à paixão pela aventura e perseguiu o misticismo latino.

De lá para cá desenvolveu trabalhos autorais entre documentários e exposições sobre o sertanejo e o Nordeste, a tradição do Couro, as Romarias de Juazeiro, o Pau da Bandeira de Barbalha e uma coletânea sobre a cultura interiorana do brasileiro.   (Site Miséria)

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