FOTO: NATINHO RODRIGUES |
Para
os demais municípios do Estado, em 19 ou 11% somente existem dados de cadastro
das formas de abastecimento de água e do monitoramento realizado pelo setor
saúde (Vigilância), ou seja, estes municípios não possuem dados do
monitoramento realizado pelo prestador de serviço (Controle), inseridos no
Sisagua. São eles: Aiuaba, Amontada, Banabuiú, Brejo Santo, Crato, Deputado
Irapuan Pinheiro, Granja, Ibaretama, Icapuí, Icó, Ipaporanga, Ipu, Ipueiras,
Milhã, Morada Nova, Russas, Pedra Branca, São João do Jaguaribe e Solonópole.
Além desses, em Moraújo não existem dados do monitoramento realizado pelo setor
saúde.
O
Vigiágua consiste no conjunto de ações adotadas continuamente pelos gestores de
saúde pública para garantir à população o acesso à água em quantidade
suficiente e qualidade compatível com o padrão de potabilidade, como parte
integrante das ações de promoção da saúde e prevenção dos agravos transmitidos
pela água, entre elas, a diarreia infecciosa por bactéria como a escherichia
coli, cólera, hepatite A, gastroenterite viral e a febre tifoide.
A
meta brasileira dentro do Plano Nacional de Adaptação ao Clima (PNA), sendo uma
delas a ampliação da adesão dos municípios ao Vigiágua para 2019, é atingir 85%
de cobertura.
Os
índices intermediários para este indicador do PNA, conforme ano de referência
são: 72,5% em 2016; 75,0% em 2017; 77,5% em 2018. Nesse sentido, mesmo o Ceará
ainda tendo dois municípios sem monitoramento, é um dos sete Estados que já
superaram o índice previsto para o próximo ano com 89% de cobertura. É o quinto
no País e primeiro no Nordeste, abaixo do Paraná, como 98%; Rio Grande do Sul,
com 96%; São Paulo, com 93% e Santa Catarina, com 90%; Tocantins está em sexto,
com 85%, junto com Pernambuco; Alagoas, com 84% e Goiás, com 80% e Mato Grosso,
com 77%, completam o ranking dos dez melhores.
Até
o momento, 4.130 municípios, de um total de 5.570 unidades municipais e mais 31
regiões administrativas do Distrito Federal, fizeram a adesão ao programa, o
que corresponde a 73,7% no Brasil.
(Diário do Nordeste)
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