Fernando Haddad afirmou que todo dia faz críticas a
equívocos
cometidos pelo PT e aliados, mas sempre apontando
saídas. FOTO:
Evaristo Sá-AFP
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O
candidato do PT à Presidência, Fernando
Haddad, reconheceu na manhã deste sábado (13) que faltou controle interno nas estatais para
combate à corrupção durante os governos petistas.
Questionado
sobre declarações do senador derrotado no Acre Jorge Viana em entrevista à
Folha de S.Paulo, segundo quem faltou autocrítica ao partido, Haddad disse que
todo dia faz críticas
a equívocos cometidos pelo partido e aliados, mas sempre
apontando saídas.
O
presidenciável citou, como exemplo, a controladoria
internaimplantada no Ministério de Educação, pasta que comandou
por sete anos. Ele disse que pretende estender
o modelo às estatais.
"Faltou
controle interno das estatais. Os diretores ficaram soltos para promover
corrupção e enriquecer", disse Haddad, frisando ser um enriquecimento
individual desses diretores.
Instado
a apontar culpados,
o candidato disse que cabe à Justiça dar a palavra final, depois da conclusão
do processo.
Haddad
voltou a desafiar o adversário Jair
Bolsonaro para o debate, ainda que com regras
estabelecidas pelo cabo reformado. Chamado de fantoche de Lula por Bolsonaro, o
petista comentou: "um cara que bate continência para a bandeira americana
não tem moral para falar de outra pessoa", reagiu. (Folhapress)
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