FOTO: Constance Pinheiro |
O
festival é fruto de uma ação articulada entre Brasil e Canadá, a partir da
troca de experiência no Festival Internacional de Máscara do Quebec, onde a
gestora cultural Dane de Jade contemplou a experiência no Brasil, mais
especificamente no Cariri, reunindo diversos parceiros, em sua primeira edição,
como pesquisadores, gestores, produtores, atores, professores e amantes das
artes, promovendo um encontro de afetos e olhares sobre a Máscara criando uma
relação com diversos segmentos artísticos, consolidado como pioneiro no país.
O
FIMC, que chega a sua segunda edição, proporciona encontros entre o público e
artistas internacionais, nacionais e locais, e já conta com presença confirmada
do diretor teatral Sidnei Cruz e do ator e diretor João Miguel. Serão
realizadas apresentações de espetáculos de palco e rua juntamente com
atividades especiais voltadas para a qualificação e atualização de
profissionais das artes cênicas.
“Em
suas edições temos como norte o conceito de “Conexões Afetivas”, buscando
singularidades em obras nas quais as questões do social se friccionam com a
arte”, afirma a produtora Dane de Jade em entrevista. Além disso, segundo ela,
as produções escolhidas refletem as relações do ator e a máscara, a diversidade
de linguagens e ainda os intercâmbios internacionais.
Segundo
a produtora e ex-secretária de Cultura do Crato, a proposta de realizar no
Cariri se dá pelo potencial existente na região, propulsora de ações culturais
artísticas e com todos os ingredientes para se tornar uma grande potencia no
país. O FIMC, segundo ela, será uma referência para apreciação de grupos,
pesquisadores e artistas que trabalham com máscaras em todas as suas
modalidades.
O
evento prevê ainda ações de intercâmbio, formação e fruição, aliando gastronomia,
turismo, economia e desenvolvimento no território Cariri. Para conferir maiores
informações sobre o festival, basta acessar a página da FIMC. (Site Badalo)
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