Apesar
da queda nacional de 1,8%, a produção industrial avançou, de agosto para
setembro, em oito dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). As principais altas foram observadas nos estados
do Ceará (3,7%) e Pará (3,5%).
Também
tiveram alta os estados de Pernambuco (1,7%), Goiás (1,4%), Rio Grande do Sul
(1,3%), Rio de Janeiro (1,0%), Espírito Santo (0,9%) e Mato Grosso (0,9%).
Por
outro lado, sete locais puxaram a queda da produção nacional, em especial os
estados do Amazonas (-5,2%) e São Paulo (-3,9%). Outras unidades da federação
apresentaram também resultados negativos: Bahia (-3,3%), Paraná (-3,1%), Minas
Gerais (-1,9%) e Santa Catarina (-1,8%). A Região Nordeste, que tem sua
produção também calculada pelo IBGE, recuou 1,9%.
Na
comparação com setembro de 2017, sete locais tiveram alta, sete tiveram queda e
um apresentou estabilidade (Paraná). Os maiores crescimentos na produção foram
observados em Pernambuco (15,9%), Pará (14,1%) e Rio Grande do Sul (12,4%). Já
a principal queda ficou com o Amazonas (-14,8%).
No
acumulado do ano, houve altas em 12 dos 15 locais pesquisados, com destaque
para os estados do Pará (9,8%), Amazonas (7,8%) e Pernambuco (7,1%). Os três
locais em queda foram Goiás (-3,6%), Espírito Santo (-2,7%) e Minas Gerais
(-1,6%).
Por
fim, no acumulado de 12 meses, 11 dos 15 locais pesquisados registraram taxas
positivas, com destaque para o Pará (10,2%) e Amazonas (8,1%). Três tiveram
queda: Espírito Santo (-2,5%), Minas Gerais (-1%) e Goiás (-0,2%). A Bahia
manteve estabilidade na produção.
(Agência Brasil)
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