O
número de admissões na modalidade de trabalho intermitente no Ceará foi maior que o
número de desligamentos em dezembro de 2018, de acordo com dados do Cadastro
Geral de Emprego e Desemprego (Caged) divulgados na manhã desta quarta-feira
(23) pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Foram 282 contratações e 93
demissões no último mês do ano passado no Estado, totalizando 189 vagas.
No
Brasil, foram 69,9 mil
admissões e 19,9 mil desligamentos de trabalhadores no ano
passado, com saldo superior a 50 mil empregos. Desses, 21,8 mil postos (43,7%)
foram em serviços; 12,2 mil (24,5%) no comércio; 8,3 mil (16,8%) na construção
civil; e 6,4 mil (12,9%) na indústria de transformação.
O
saldo também foi positivo nessa modalidade em dezembro, com 8,9 mil admissões e
3 mil desligamentos, resultando na abertura de 5,8 mil empregos que
envolveram 2,2 mil estabelecimentos e 1,4 mil empresas contratantes. Ao todo,
37 empregados celebraram mais de um contrato na condição de trabalhador
intermitente.
Contrato
Na
modalidade de trabalho intermitente, o funcionário recebe por período trabalhado
- em horas ou diária. O trabalhador tem direito a férias, FGTS, previdência e
13º salário proporcionais. No contrato, deverá estar definido o valor da hora de trabalho, que não pode
ser inferior ao salário mínimo por hora ou à remuneração dos demais empregados
que exerçam a mesma função. (Diário do
Nordeste)
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