Estudantes
de Medicina temem superlotação e protestam por melhores estruturas em faculdade. FOTO: Alana Soares |
Vestidos de preto, com apitos, cartazes e palavras de ordem de "não vai ter aula", os estudantes chamaram atenção dos demais colegas, corpo docente e administração para o contraste de oferta e demanda.
Segundo uma aluna, estariam comprometidas a qualidade do ensino, a infraestrutura da biblioteca, salas de aula, laboratórios, cantina e estacionamento, que já não comportaria a demanda.
Em nota, A FMJ - Estácio disse entender como " saudável e democrático este tipo de movimento, desde que seja organizado de uma forma pacífica e respeitosa" e diz estar avaliando todos os pontos reivindicados. (Site Miséria)
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