Barragem do Rio Cocó sangrando. FOTO: Nilton Alves |
Os
últimos açudes a atingirem mais de 100% da capacidade foram o Jenipapo, em
Meruoca (com volume de 3,5 milhões de m³), o Gavião, em Pacatuba (volume
de 33,3 milhões de m³), e o Itapebussu, em Maranguape (volume de 6 milhões
de m³).
Os
outros 13 açudes que estão com volume superior à capacidade máxima são:
Acaraú
Mirim, em Massapê (volume de 36,71 milhões de m³);
São
José I, em Boa Viagem (volume de 7,67 milhões de m³);
Diamantino
II, em Marco (volume de 18,04 milhões de m³);
Itaúna,
em Granja (volume de 72,58 milhões de m³);
Gangorra,
em Granja (volume de 54,4 milhões de m³)
Tucunduba,
em Senador Sá (volume de 41,43 milhões de m³);
Gameleira,
em Itapipoca (volume de 52,64 milhões de m³);
Batente,
em Ocara (volume de 37 milhões de m³);
Cauhipe,
em Caucaia (volume de 12 milhões de m³);
Cocó,
em Fortaleza (volume de 5,1 milhões de m³);
Germinal,
em Palmácia (volume de 2,107 milhões de m³);
Maranguapinho,
em Maranguape (volume de 9,35 milhões de m³);
Tijuquinha,
em Baturité (volume de 421.067 m³)
Outros
quatro açudes estão com volume entre 90% e 99% da capacidade: São Vicente,
em Santana do Acaraú (99,83%), Angicos, em Coreaú (93,78%), Poço Verde,
em Itapipoca (96,35%), e Quandú, também em Itapipoca (90,28%).
Por
outro lado, existem 96 açudes que estão com volume inferior a 30%, segundo a
Cogerh. (Diário do Nordeste)
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