FOTO: Marcello Casal Jr. |
De
acordo com o texto publicado no Diário Oficial da
União, mais de 93% desses cargos já estão vagos. Apenas 916
aguardam a desocupação pelos órgãos aos quais estão submetidos.
Assessores
do governo explicaram que as funções aplicadas a estas vagas estão obsoletas
para a atual dinâmica. Entre cargos incluídos no decreto figuram os de
jardineiro, técnico em radiologia, guarda de endemias, mestre de lancha e
operador de máquinas agrícolas.
As
vagas elencadas no texto oficial deixam de existir a partir de 12 de junho de
2019, reduzindo organogramas dos Ministérios da Economia e da Saúde, da
Advocacia Geral da União, da Fundação Nacional de Saúde e do Sistema de Pessoal
Civil da Administração Federal (Sipec).
O enxugamento da máquina pública e a ampliação da eficiência dos serviços prestados à população têm sido reforçados pela equipe de Bolsonaro desde o início do governo. No caso de cargos comissionados, funções e gratificações extintos com o decreto de 13 de março deste ano, a expectativa do governo era de economia de mais de R$ 190 milhões anuais. (Agência Brasil)
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