FOTO: Fernando Frazão |
"Esse
número é dinâmico e varia de acordo com as informações. Paralelo ao trabalho de
resgate, temos uma equipe de investigação junto as famílias e vizinhos",
disse o coronel, que afirma que as buscas se darão de forma ininterrupta até
que sejam esgotadas.
Mais
de 100 bombeiros e agentes da defesa civil trabalham no resgate, que conta com
a ajuda de cães farejadores e equipamentos específicos para o salvamento em
estruturas colapsadas.
O
resgate em desabamento de prédios deixa mais esperanças de encontrar
sobreviventes que no caso dos deslizamentos de terra, comparou o
bombeiro.
"Podemos
encontrar células [locais sob os escombros] que têm um pequeno habitat em que a
pessoa pode se manter respirando. Realmente o tempo é nosso inimigo, mas já
temos relatos de pessoas que sobreviveram em desastres de até sete
dias".
Ao
todo, cinco corpos foram retirados dos escombros e dois dos dez resgatados com
vida morreram em unidades de saúde. Entre os 17 desaparecidos, é provável que
haja crianças, segundo o coronel, que não especificou o número. (Agência Brasil)
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