“Nossa devoção consiste em querer imitá-la, porque ela foi um exemplo de quem verdadeiramente seguiu os preceitos de Deus”, afirma Socorro Araujo, devota. FOTO: Alana Soares - Agência Miséria |
Com terço nas mãos, as senhoras contam histórias de graças alcançadas e de intervenções operadas por Irmã Dulce no país. Devotas desde a juventude, revelam o carinho e a devoção pelo trabalho “magnânimo” da Irmã em vida e em morte.
O
grupo, organizado na Rua do Cruzeiro, realiza semanalmente trabalhos
voluntários como o Sopão, distribuição de comida, celebrações e assistência aos
carentes. Possuem, na casa, um pequeno memorial da obra em vida de Irmã
Dulce.
Com a santificação, esperam receber mais fiéis e mais voluntários para aumentar o trabalho social.
Com a santificação, esperam receber mais fiéis e mais voluntários para aumentar o trabalho social.
“Nos
reunimos em grupo para rezar e espalhar a palavra de Irmã Dulce e de Deus pela
região, mas também para tentar fazer pelo menos um pouco do que ela fez”, diz
Dona Socorro Araújo, participante.
“Nossa devoção consiste em querer imitá-la, porque ela foi um exemplo de quem verdadeiramente seguiu os preceitos de Deus”, afirma.
Como grupo, já realizaram romarias para Salvador, onde a Igreja e a obra de Irmã Dulce está mais concentrada e receberam duas vezes a estátua itinerante em tamanho real da nova santa.
Segundo Ronildo Alves, organizador do Centro e devoto de Irmã Dulce, esta foi uma das santificações mais rápidas da história. O processo de reconhecer Irmã Dulce começou em 2014.
Para virar santo, uma pessoa precisa ter ao menos dois milagres reconhecidos (ser instantâneo, perfeito, duradouro e inexplicável). Irmã Dulce já teve um deles reconhecido pela Santa Sé e que motivou sua beatificação em 2011.
Desde então, mais de 3.000 relatos de graças alcançadas pela sua intercessão chegaram ao Vaticano. Os peritos consideraram três deles consistentes o suficiente para motivar a abertura de um processo de canonização.
Nascida em Salvador, em 1914, Maria Rita Lopes de Sousa Brito dedicou sua vida à obras de caridade e assistência aos pobres. Lutou contra injustiças e organizou ajudas humanitárias à pessoas desfavorecidas das favelas de Salvador.
Em 1949, acolheu no galinheiro do situado ao lado do Convento Santo Antônio cerca de 70 doentes recolhidos das ruas de Salvador. O episódio é considerado a origem da instituição filantrópica Obras Sociais Irmã Dulce, fundada anos depois.
“Nossa devoção consiste em querer imitá-la, porque ela foi um exemplo de quem verdadeiramente seguiu os preceitos de Deus”, afirma.
Como grupo, já realizaram romarias para Salvador, onde a Igreja e a obra de Irmã Dulce está mais concentrada e receberam duas vezes a estátua itinerante em tamanho real da nova santa.
Segundo Ronildo Alves, organizador do Centro e devoto de Irmã Dulce, esta foi uma das santificações mais rápidas da história. O processo de reconhecer Irmã Dulce começou em 2014.
Para virar santo, uma pessoa precisa ter ao menos dois milagres reconhecidos (ser instantâneo, perfeito, duradouro e inexplicável). Irmã Dulce já teve um deles reconhecido pela Santa Sé e que motivou sua beatificação em 2011.
Desde então, mais de 3.000 relatos de graças alcançadas pela sua intercessão chegaram ao Vaticano. Os peritos consideraram três deles consistentes o suficiente para motivar a abertura de um processo de canonização.
Nascida em Salvador, em 1914, Maria Rita Lopes de Sousa Brito dedicou sua vida à obras de caridade e assistência aos pobres. Lutou contra injustiças e organizou ajudas humanitárias à pessoas desfavorecidas das favelas de Salvador.
Em 1949, acolheu no galinheiro do situado ao lado do Convento Santo Antônio cerca de 70 doentes recolhidos das ruas de Salvador. O episódio é considerado a origem da instituição filantrópica Obras Sociais Irmã Dulce, fundada anos depois.
(Por
Alana Soares – Site Miséria)
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