Obrigação. Expressão forte e que permeia a Seleção Brasileira masculina nesta 46ª edição da Copa América, que começa hoje. Logo na estreia, pega a Bolívia, às 21h30, no Morumbi, em São Paulo. Sim, o torneio retorna ao País pela 5ª vez após 30 anos e busca manter uma hegemonia: o Brasil sempre ganhou jogando em casa.

A presença do torcedor traz energia e pressão para uma equipe pentacampeã mundial que precisa dar uma resposta ao papel de potência mundial. As recentes eliminações na Copa do Mundo - Alemanha e Bélgica - seguem latentes na memória de quem se propôs a ser protagonista e parou nas quartas.

Com a Copa América não é diferente. O último título foi em 2007, sob o comando de Dunga e, desde então, o time canarinho não chegou sequer nas semifinais dos três torneios passados - na última, em 2015, caiu na primeira fase.

Dessa vez, o sorteio foi generoso com os brasileiros. No Grupo A, o Brasil enfrenta também Venezuela e Peru para avançar ao mata-mata. Sem Neymar, cortado após lesão no tornozelo direito, os holofotes se voltam ao coletivo e têm em Alisson, Daniel Alves e Philippe Coutinho as lideranças técnicas na busca pela taça.                      (Diário do Nordeste)

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