FOTO: Marcello Casal Jr |
A
projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os
bens e serviços produzidos no país - desta vez foi reduzida de 1,13% para 1%.
A
expectativa das instituições financeiras é que a economia tenha crescimento maior em 2020,
entretanto, a previsão para o próximo ano foi reduzida de 2,50% para 2,23%. A previsão para 2021 e
2022 permanece em 2,50%.
Inflação
A
estimativa de inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor
Amplo (IPCA), caiu de 4,03% para 3,89% este ano, foi
mantida em 4% para
2020 e em 3,75% para
2021 e 2022.
Na
última sexta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
informou que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) desacelerou em maio,
ao variar 0,13%, 0,44 ponto percentual
abaixo da taxa de abril (0,57%).
Esse
foi o menor resultado para maio desde 2006 (0,10%). A variação acumulada no ano ficou em 2,22% e em 12 meses
chegou a 4,66%. A
meta de inflação de 2019, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 4,25%, com intervalo de
tolerância entre 2,75% e 5,75%.
A
estimativa para 2020 está no centro da meta: 4%. Essa meta tem intervalo de 1,5 ponto percentual para
cima ou para baixo. Para 2021, o centro da meta é 3,75%, também com intervalo de
tolerância de 1,5
ponto percentual. O CMN ainda não definiu a meta de inflação
para 2022. (Agência Brasil)
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