Dois destinos no Ceará estão confirmados pela companhia aérea de baixo custo argentina FlyBondi. Ainda sem data anunciada para o início das operações, Buenos Aires agora terá uma nova conexão para Fortaleza e uma inédita linha direta para Jericoacoara. A empresa já tem autorização da agência reguladora da aviação civil argentina, também chamada Anac, para oferecer conexões de El Palomar.

Além das duas cidades, outros treze destinos brasileiros estão entre as possíveis futuras rotas da companhia: Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Cabo Frio, Porto Seguro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal e Manaus.

Enquanto isso, duas cidades já tem data de estreia confirmada pela FlyBondi. A primeira será o Rio de Janeiro que começa a operar no dia 11 de outubro. As passagens já estão à vendas, inclusive, na noite desta terça-feira (1), a companhia ofereceu as passagens ao preço de R$ 1 mais taxas e impostos, num total de R$ 123 por trecho.

Segundo a empresa, os assentos com preço promocional se esgotaram em três horas.

No acesso desta quinta (3) é possível encontrar a partir de R$ 433,20. É o caso do voo partindo na sexta, dia 11. Ele sai às 12h20 do Galeão e chega ao aeroporto de El Palomar às 15h45 ao custo de R$ 433,20, com as já taxas inclusas.

Florianópolis é a segunda rota com passagens liberadas, com estreia no dia 20 de dezembro. O voo de estreia, com saída às 3h40 do destino brasileiro e chegada às 5h45 em Buenos Aires tem o preço anunciado no site de R$ 307,20, com taxas já embutidas. 

Os voos para o Rio de Janeiro e para Florianópolis, devem ser feitos na frota atual. Após três anos de operação, a companhia tem 9% do mercado doméstico argentino.

A FlyBondi foi fundada em 2016 por executivos da aviação com passagens por companhias de baixo custo da Europa como Ryanair (Irlanda), Pegasus Airlines (Turquia) e Wizz Air (Hungria) opera com cinco aviões Boeing 737-800.

Ao todo, ela oferece 28 rotas e 18 destinos, entre eles Bariloche, Punta del Este, Rosário, Salta, Córdoba e Mendoza.

A previsão da companhia era dobrar o tamanho da frota até o fim de 2019, de acordo com Sana, em apresentação a jornalistas na quarta-feira (2) em São Paulo. Os planos foram postergados para o ano que vem por causa das incertezas na economia argentina, que vem sofrendo com uma crise cambial motivada pela desconfiança dos investidores sobre as contas públicas e a inflação fora de controle.                        (Diário do Nordeste)

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