Passou a valer nesta segunda-feira (25) o reajuste feito pela Petrobras no gás liquefeito de petróleo (GLP), anunciado na última sexta-feira pela estatal, para botijões de até 13 quilos nas refinarias. O valor do gás de cozinha, como o produto é popularmente conhecido, teve um aumento de 4%. 

Este foi o quarto aumento somente em 2019. O último reajuste foi em outubro, quando os preços subiram cerca de 5%. Mas o aumento nos preços não para por aí. 

Além da possibilidade de cada distribuidor alterar os valores, ainda serão acrescidos impostos. Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Programa de Integração Social (PIS) e Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) são alguns deles. Mão de obra, logística e margem de lucro também podem ser aplicados na quantia final. 

Diante disso, a dica dos especialistas é pesquisar preços. Segundo levantamento do aplicativo Chama, que rankeia e ordena o comércio do gás de cozinha, somente no Bairro Dona Clara, na Região Pampulha de Belo Horizonte, foi constatada uma variação de preços entre R$ 70 e R$ 89 (28% de diferença).              (Estado de Minas)

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