Segundo Mariângela Bandeira, presidente da Adac, que esteve no local, o chamado foi feito por uma moradora, que enviou uma foto do cavalo ferido. “Ele estava sagrando bastante. Não sabemos há quanto tempo ele foi mutilado”, conta.
Com o apoio da organização, um veterinário foi chamado e, como o corte era muito grande, só pôde fazer uma costura em 10% da pele. O restante será tratado como ‘ferimento aberto’ e deve demorar de quatro a cinco meses para cicatrizar.
A Polícia Civil vai investigar o caso para saber quem é o autor dos maus-tratos e qual a responsabilidade do dono do animal, que ainda não foi encontrado.
A presidente da Adac cobrou do poder público uma posição firme sobre os casos de maus-tratos no município. “Os animais têm sofrido todos os dias aqui no Crato e isso está sempre sobre os ombros das organizações, associações”, acredita Mariângela.
(Diário do Nordeste)
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