Trabalhando na empresa de picolés Pardal há 10 anos, a Engenheira de Alimentos, Cinthia Rebouças, criadora do sabor de picolé que deu o que falar desde o seu lançamento, dividiu com os fãs da São Geraldo como foi toda a experiência e o desenvolvimento do picolé que carrega consigo tantas memórias e tanto da cultura nordestina. 

Não foi um processo fácil. Foram realizados 18 testes até que o produto chegasse no ponto certo; além disso, o xarope foi desenvolvido especialmente pela São Geraldo para a produção do picolé pela engenheira de alimentos da empresa de refrigerantes, Katiana Feitosa, juntamente ao químico Edson Bezerra. Tudo para que o objetivo fosse atingido: “sentir a cajuína na primeira mordida do picolé”. 

Foram aplicados testes de análises sensoriais do produto à equipe da Pardal e à equipe da São Geraldo, para que o produto chegasse ao sabor desejado. Quando atingido o objetivo, o picolé foi levado como projeto piloto para produção industrial, pois até então estava sendo feito de forma manual, em laboratório. 

O produto foi finalizado em dezembro de 2019, mas foi decidido que seria lançado apenas em janeiro de 2020, pois daria tempo de as embalagens chegarem e a época do Natal passar. Toda a identidade de marca do picolé foi desenvolvida por Nelson Rocha e foi pensada estrategicamente para que à primeira impressão, o produto já fosse identificado visualmente como o refrigerante São Geraldo. 

Embora seja quem idealizou o sabor do picolé, por várias vezes Cinthia mostra a importância de falar que não foi um produto desenvolvido só por ela, mas por toda a sua equipe laboratorial e de produção da Pardal, que a ajudou muito, assim como a equipe da São Geraldo, Katiana e Edson.

(Fonte: Site Achou Gastronomia)

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