FOTO: ISANELLE NASCIMENTO |
Resultado da Medida Provisória 936/2020, o programa visa ajudar empregados e empregadores a enfrentar a crise deflagrada pela pandemia do novo coronavírus.
Com 324,31 mil empregados com contrato negociado nestes termos, o Ceará figura como o oitavo estado do País com mais pessoas impactadas. Entre as unidades da federação do Nordeste, perde apenas para a Bahia, cujo percentual dos 7,2 milhões de empregados atingiu a marca de 4,7% nesta semana. Segundo os dados apurados até As 14h da última terça-feira (12), dos 7,2 milhões, "54,5% dos postos preservados são da Região Sudeste do Brasil". "Outros 19% estão no Nordeste, enquanto 15,7% ficam no Sul, 6% no Centro-Oeste e 4,7% no Norte".
Recursos
"Os recursos totais para o pagamento pelo Governo Federal dos acordos relativos à preservação dos 7.206.915 empregos somam R$ 12.731.018.071,53. De 12 até 18 de maio, serão desembolsados pelo Governo R$ 1.741.826.548,00 para o pagamento de parcelas mensais do BEM a 1.418.684 empregados", informa a Secretaria, sem detalhar quanto deve ser pago aos trabalhadores por estado da federação.
Também sem detalhar o valor no Ceará e demais unidades da Federação, a Secretaria indica que o valor do benefício médio concedido aos empregados é de R$ 1.766,50, com parcela mensal média de R$ 720,73. "O valor mínimo a ser pago é de R$ 261,25 e o máximo R$ 1.813,00, que corresponde ao teto do seguro-desemprego", esclarece.
Programa que visa beneficiar empregados e patrões ao admitir suspensão de contratos e redução de jornada de trabalho e salário atinge mais de 324 mil no Ceará. (Diário do Nordeste)
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