Em funcionamento desde a última segunda-feira (16), o Pix é uma ferramenta de transferências e pagamentos digitais direntes daquelas que os brasileiros já estão acostumados. Como todo início, a utilização dele pode ser confusa e causar alguns erros de adaptação. Confira seis pontos de alerta para evitar ao usar o Pix.

Cadastramento
Uma mesma chave não pode ser utilizada em bancos diferentes. Portanto, certifique-se de cadastrar tipos diferentes de chaves ou faça a portabilidade para o banco que deseja passar a usar.

Confira os dados
Ao realizar uma transferência, confirme se a chave e os dados do destinatário estão corretos. Com o Pix, a transferência ocorre de forma instatânea e irreversível. 

Taxas
Para evitar cobranças indevidas, é preciso também ficar atento a qualquer tipo de taxa que apareça ao fim da transação. O Pix deve ser oferecido de forma gratuita para pessoas físicas com limite de 30 transações por mês idependente da instituição bancária. 

Privacidade
Outro ponto a se ficar atento é disponibilizar chaves do Pix com dados pessoais - como CPF, email e telefone - a pessoas desconhecidas. A ferramenta permite cadastrar chaves com códigos aleatórios, opção mais indicada caso precise fornecer chaves para estranhos.

Confiança
Uma das facilidades do Pix é a possibilidade de realizar pagamentos com a leitura de QR Code. No entanto, antes de efetuar a leitura, é importante se certificar que a pessoa ou estabelecimento são confiáveis. Lembre de sempre usar o aplicativo do seu banco e fique alerta em caso de outros links e download de arquivos. 

Proteção
Outras medidas de proteção ao Pix são válidas para aplicados de bancos em geral, como sempre deixar o aparelho protegido por senhas que não seja fáceis de descobrir e/ou biometria e leitura de íris, se possível.

(Diário do Nordeste)

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