FOTO: Helene Santos

Na tarde de hoje (5) o Ceará contabilizou 304.443 casos confirmados de Covid-19 e o número de óbitos já chega a 9.693 . Desde o início da pandemia, em março, já notificou 966.734 casos. Os dados são da plataforma digital IntegraSUS, administrada pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesa) e atualizada às 13h18 deste sábado (5).

Em contrapartida, o número de pessoas recuperadas da doença no Ceará é de 253.736 e já foram realizados 1.163.156 exames para detecção do vírus Sars-Cov-2 em território cearense.  No entanto, ainda existem 41.872 casos e 536 mortes em investigação. Nas últimas 24h foram registradas duas mortes pela Covid-19 no Estado, e a taxa de letalidade permanece em 3,2%, no Estado. 

Conforme os indicadores de histórico de internação de pacientes com Covid-19, atualizado as 14h03, a taxa de ocupação dos leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) está em 67,43%, enquanto a taxa nas Enfermarias está em 44,89% no Ceará.

Cidades em destaque
Fortaleza permanece no topo da lista de municípios com mais diagnósticos positivos no Estado, registrando 69.831 casos e 4.018 óbitos. Em seguida, está Juazeiro do Norte, no Cariri, com 16.618 infectados e 311 falecimentos causados pela doença. O Crato, também na Região Caririense, aparece como o quinto município com os maiores números absolutos da Covid-19 no Ceará, com 7.899 pessoas infectadas e 103 mortes.

Em terceiro na lista temos Sobral, na Região Norte, somando 12.724 casos positivos e 321 mortes em decorrência da Covid-19. Localizada na Região Metropolitana de Fortaleza, a quarta cidade na lista é Maracanaú, com 8.143 casos confirmados e 259 mortes. 

As maiores incidências de casos confirmados são registradas nas cidades de Acarape (12.927,9), Frecheirinha (10.972,1), Crateús (8.552,9), Groaíras (7.255,1) e Quixelô (7.164), em números proporcionais a 100 mil habitantes.

Os números divulgados pela Secretaria da Saúde são atualizados permanentemente e fazem referência à disponibilidade dos resultados dos testes para detecção da presença do vírus, ou seja, não necessariamente correspondem à data da morte ou do início da apresentação dos sintomas pelo paciente.                         (Fonte: Diário do Nordeste)

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