As instituições de ensino do Ceará terão que justificar a necessidade de aula presencial para manter atividades com a presença física de profissionais e alunos. 

"Só aquelas atividades no decreto escrito que necessita realmente com justificativa que seja presencial será autorizado. Ensino laboratorial, por exemplo. Ou seja, aquele que precise exatamente da presença física das pessoas. Então isso cada atividade vai realmente encaminhar a solicitação alegando aí as suas particularidades que justifiquem funcionar presencialmente", afirmou o secretário de Planejamento e Orçamento do Ceará, Flávio Ataliba. 

Ainda segundo o secretário, as aulas na educação infantil devem seguir de forma remota. Ele justifica que mesmo antes do decreto, as aulas já aconteciam de forma remota, apesar de ter existido flexibilização em algumas séries nas últimas semanas. 

"Antes deste plano de retomada das atividades a educação infantil como assim as outras áreas da educação ela estava remota. Depois que flexibilizou para algumas séries. Então, neste sentido, elas devem continuar como educação remota também." 

Serviços afetados 
O decreto divulgado nesta quarta-feira (16) e que entre em vigor nesta quinta determina toque de recolher entre 22h e 5h. Nesse intervalo, só poderão sair de casa pessoas que vão cumprir atividades essenciais, como o trabalho na área da saúde, por exemplo. 

O decreto vale por 10 dias, até 28 de fevereiro. 

As aulas presenciais serão suspensas na sexta-feira (19); restaurantes e o comércio não essencial terão de fechar as portas mais cedo.

(Fonte: G1 CE)

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