30 anos após a sua morte, Rosita Paiva tem processo de beatificação autorizado. Foto: Arquidiocese de Fortaleza/Reprodução

A Congregação para a Causa dos Santos, em Roma, autorizou o processo de Beatificação e Canonização de Rosita Paiva. Natural do Amazonas, Rosita nasceu em 1909. Em 1933, com Monsenhor Luis de Carvalho Rocha e Dom Antônio de Almeida Lustosa, ela fundou o Instituto Josefino na Catedral de Fortaleza. A notícia foi comunicada pelo Arcebispo de Fortaleza, Dom José Antônio, no último dia 18 de maio. “Foi uma alegria gerar testemunhos de santidade para a Igreja de Cristo”, destacou a Arquidiocese de Fortaleza.

A religiosa faleceu em 19 de agosto de 1991, deixando como legado o empenho na defesa e promoção da criança perseguida. Segundo a biografia publicada pelo Instituto Josefino, em sua catequese, Rosita “foi até os subúrbios e lá, à sombra dos cajueiros, ela falava do amor de Deus às crianças pobres e abandonadas”.

Rosita permaneceu na direção do Instituto como Superiora Geral de 29 de dezembro de 1949 a 22 de janeiro de 1988. Fundou 84 comunidades Josefinas. Ao deixar o cargo foi morar na diocese de Campo Maior, no Piauí, onde faleceu no dia 19 de agosto de 1991. Seu corpo foi trazido para Fortaleza e seus restos mortais repousam na capela da primeira casa do Instituto, chamada Casa Mãe.

A Arquidiocese solicita às pessoas que obtiverem graças pela intercessão da Serva de Deus Rosita Paiva, entre em contato com Padre Antonio Carlos do Nascimento, Juiz Delegado da Causa, na Cúria Metropolitana de Fortaleza (Avenida Dom Manuel, 3, Centro).

Fonte: O Povo

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