O professor de Matemática Marcos Aurélio Marques, de 49 anos, foi encontrado morto com sinais de asfixia, conforme divulgou a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). Familiares relataram que, durante o reconhecimento, o rosto dele estava desfigurado. Conforme a reportagem apurou, os pertences de "Marquinhos", como era conhecido, não estavam com ele. O carro que o educador dirigia foi abandonado no Grande Bom Jardim, em Fortaleza.

O professor deixa 10 irmãos, pai e mãe, ambos de 87 e 82 anos, respectivamente, além de uma filha de 15 anos. Marcos saiu de casa, no Grande Bom Jardim, para jogar vôlei e não chegou na quadra. Os amigos estranharam a ausência dele nas redes sociais, pois era muito assíduo e sempre publicava todos os seus passos. Ele não voltou para casa e, então, as pessoas começaram a se mobilizar para encontrá-lo.

O cartão de crédito de Marquinhos foi utilizado por terceiros. O carro dele foi encontrado na rua Urucutuba, sem danos, mas os pertences, como dinheiro, carteira, perfume, cartões de crédito, chave de casa e controle do portão não foram encontrados. Para amigos e familiares de Marquinhos, encontrar uma motivação para o crime é difícil, pois ele era querido e prestativo.

Nota da SSPDS

A Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informa que o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE) apura as circunstâncias de um achado de cadáver, no bairro Granja Lisboa, na Área Integrada de Segurança 2 (AIS 2) de Fortaleza. De acordo com informações preliminares, o corpo do sexo masculino foi localizado com sinais de asfixia. Uma equipe da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce) esteve no local e coletou indícios que subsidiarão as apurações, bem como a identificação formal da vítima. A 2ª Delegacia do DHPP apura o caso com o objetivo de elucidar a motivação e capturar os suspeitos de praticar o crime.

A população pode contribuir com as investigações repassando informações que auxiliem os trabalhos policiais. As denúncias podem ser feitas para o número 181, o Disque-Denúncia da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), ou para o (85) 3101-0181, que é o número de WhatsApp, por onde podem ser feitas denúncias via mensagem, áudio, vídeo e fotografia.

As denúncias também podem ser encaminhadas para o telefone (85) 3257-4807, do DHPP, que também é o WhatsApp do Departamento. O sigilo e o anonimato são garantidos.

Fonte: O Povo

Post a Comment