Foto: Reprodução/Google Maps

A Escola Municipal de Ensino Fundamental João Alencar de Figueiredo, em Juazeiro do Norte, apresentou rachaduras na sua estrutura. O equipamento passou por uma reforma estrutural no final do ano de 2020, ainda na antiga gestão. Algumas medidas de intervenção estão sendo realizadas para evitar danos maiores.

Em entrevista à rádio CBN Cariri, nesta quarta-feira, 10 de novembro, a secretária de Educação de Juazeiro do Norte, Pergentina Jardim, explicou quais procedimentos estão sendo tomados para o caso da escola. Conforme ela, a empresa responsável pela reforma anterior já iniciou uma intervenção na escola para que os danos possam ser corrigidos.


Ainda segundo a titular da pasta, as primeiras observações das rachaduras foram feitas no último mês de agosto e seguiu avançando. Após constatar os danos por meio de notificação dos gestores da escola, as primeiras providências foram tomadas. “Os gestores da escola entraram em contato com a nossa equipe de engenharia, fizemos a análise, notificamos a empresa que fez a reforma, a empresa fez a averiguação e nos enviou um relatório”, disse.

No relatório realizado pela empresa, foi apontado uma movimentação de terreno, que pode ser o causador dos danos. “Esse movimento de terra é antigo, desde de 2017, que era para ter sido modificado antes mesmo da reforma, e na reforma era para ter sido feita uma intervenção”, disse a secretária de educação de Juazeiro.


A reforma na escola municipal de Juazeiro do Norte foi realizada pela gestão passada, com alto investimento financeiro. Conforme Pergentina, a maior observação é o que esse dano pode causar para as pessoas, e devido a essa preocupação maior, vem ocorrendo um monitoramento de perto.

A secretária informa que, apesar das rachaduras, o equipamento não passa por risco na estrutura, e pais e alunos podem ficar tranquilos para frequentar a escola. “Nós estamos seguros de que eles podem utilizar o equipamento e a intervenção será feita com urgência porque não queremos colocar ninguém em risco. Nós estamos atentos e se for observado qualquer risco à comunidade nós não vamos deixar as pessoas utilizarem o equipamento”, pontuou a titular da pasta da educação.

Fonte: O Povo

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