Estamos no mês de conscientização contra o câncer de pele, o mais frequente no Brasil e que corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país. Destaca-se que ele apresenta altos percentuais de cura, se for detectado e tratado precocemente. Entre os tumores, o de pele é o mais frequente e de menor mortalidade, porém, se não tratado adequadamente pode deixar mutilações bastante expressivas.

Em 2020, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), houve 176.930 novos casos, sendo 83.770 em homens e 93.160 em mulheres. O mês traz destaque para a campanha de orientação sobre o câncer de pele, de modo a mostrar a população como estar atenta aos sinais que podem aparecer, para assim se diagnosticar precocemente.

A médica dermatologista Renata Férrer destaca que diferentes tipos de lesão como manchas escuras, sinais que mudam de características, feridas que não cicatrizam e carocinhos na pele, precisam ser avaliados por um médico dermatologista para ver se há risco de ser câncer de pele.

“Se surgir algo de diferente na pele, procure o dermatologista e não se auto medique. É importante lembrar que precisamos evitar exposição ao sol e sempre usar protetor solar, lembrando também que existem opções de protetores para o corpo que são loções que espalham melhor, além de protetores faciais mais específicos para diferentes tipos de pele, como pele seca, sensível ou oleosa”, disse Renata.

Ela ainda estaca que para aqueles que têm Melasma, geralmente prioriza-se protetor com cor, e lembra ainda dá importância do uso de utensílios como óculo escuros para ajudar a proteger a região dos olhos e pálpebras, além de chapéu, de preferência com abas largas, bonés, viseiras e camisas feitas com tecido de proteção. Outro ponto muito importante é evitar sair ao sol, principalmente em horários que ele é mais intenso, entre 10h e 16h. Essas dicas são simples, mas muito importantes e que devem ser colocadas em prática todos os dias.

Assessoria Commonike

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