O lixo eletrônico arrecadado será vendido para reciclagem e parte da venda será destinada às crianças com câncer do Lar ACOLD - Associação Comunitária Lucas Dantas.

Sabe aquele eletrônico que está em sua casa e não tem mais nenhuma utilidade, apenas ocupando espaço? Jogar no lixo comum só aumenta a poluição do lençol freático, por isso é importante a separação.

Você pode levar esse lixo eletrônico para a ACOLD, em Barbalha, que ele se transformará em ajuda para a instituição, através do Projeto EcoCrypto.

“Lixos eletrônicos são todos aqueles eletroeletrônicos que não têm mais uso, por exemplo, celular, carregadores, celulares, tablets, computadores, TVs, lavadoras de louça e de roupa, geladeiras e etc”, explica a empresária e uma das idealizadoras do projeto, Tatiely Séfora.

O projeto tem como objetivo gerar liquidez a resíduos sólidos como o lixo eletrônico e foi desenvolvido pela Pixel 3000, uma startup criada em 2015, na cidade de Barbalha, que tem como missão facilitar a vida das pessoas através da tecnologia. Dentro do processo de geração de liquidez, o projeto trabalha o desenvolvimento sustentável e responsabilidade social.

“O projeto conta com arrecadação de lixos eletrônicos que serão vendidos para a reciclagem e parte dessa venda será destinada ao Lar ACOLD. Nós, do Projeto EcoCrypto, nos responsabilizamos para pegar esses lixos na casa das pessoas, nas empresas que não puderem deixar na sede da ACOLD”, explica Tatiely.

De acordo com o empresário e um dos idealizadores do projeto, Rui Patrício, “Os resíduos são vendidos para empresas que trabalham com a reciclagem. O dinheiro da venda será revertido para a expansão do projeto (70%) e doado (30%) para Acold.

“Contamos com a comunidade para que as pessoas possam estar nos ajudando com a doação do lixo eletrônico para que parte do dinheiro arrecado com a venda sejam revertidos para o nosso Lar que sobrevive de doações. Sua ajuda é muito importante”, disse Marta Dantas, presidente e fundadora da ACOLD.

Assessoria Commonike

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