"Doença essa que muitas vezes age de forma silenciosa e que uma em cada nove pessoas pode apresentar”, explica o Nefrologista da Urorim e Hospital Santo Antônio de Barbalha, Fernando Coutinho.

Este mês é conhecido como o março Amarelo para conscientizar a população sobre a Doença Renal Crônica (DRC). A campanha não é por acaso, visto que no último dia 10 de março foi celebrado o dia Mundial do RIM, idealizada pela Sociedade Internacional de Nefrologia. Todos os anos esta data, é celebrada na segunda quinta-feira de março, tem como objetivo minimizar o impacto da doença renal em todo o mundo.

“É uma data comemorada pela Sociedade Mundial de Nefrologia e lembra a população, em geral, a importância do diagnóstico precoce da doença renal crônica, patologia essa que muitas vezes age de forma silenciosa e que uma em cada nove pessoas pode estar apresentando”, relata o Nefrologista Fernando Coutinho.

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As Doenças Renais Crônicas (DRC) são alterações heterogêneas que afetam tanto a estrutura quanto a função renal, com múltiplas causas e fatores de risco. Trata-se de uma doença de curso prolongado, que muitas vezes se torna grave e que na maior parte do tempo tem evolução assintomática, fazendo com que o diagnóstico seja feito tardio.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia- SBN, uma em cada 10 pessoas no mundo corre o risco de ter problemas renais. O Brasil possui aproximadamente 140 mil pacientes que sofrem com os casos mais graves da doença renal crônica e precisam realizar diálise. A estimativa é que em 2040 a doença figure entre às cinco maiores causas de morte no mundo.

O médico faz um alerta sobre o cuidado com a saúde renal. "A importância de procurar o seu médico nefrologista para fazer um rastreio da saúde dos seus rins para cuidar e prevenir precoce, principalmente as pessoas que tem hipertensão, diabete e histórico familiar renal”, reforça.

Assessoria Commonike

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