A dermatologista Dra. Renata Férrer orienta sobre prevenção e diagnóstico da doença 

De acordo com projeções do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Brasil deve registrar até o fim de 2022, cerca de 185,6 mil novos casos de câncer de pele no país. O tumor é o mais comum entre os brasileiros devido às altas temperaturas no país. 

O câncer de pele é causado por exposição prolongada e repetitivas ao sol, e existem alguns fatores de risco para a doença, como ter histórico familiar ou pessoal de câncer de pele, ter pele e olhos claros - a baixa presença de melanina em pessoas brancas aumentam as suas chances de desenvolver câncer de pele - e exposição a câmaras de bronzeamento artificial.

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A médica dermatologista Dra. Renata Férrer explica que o diagnóstico precoce aumenta as chances de vencer o tumor, por isso é importante ficar atento aos sinais.

"Qualquer lesão que não cicatrize, qualquer feridinha que não está cicatrizando, uma lesão que começou a sangrar, um sinal escuro, principalmente, quando tem uma coloração irregular ou um sinal que começa a inflamar ou que está aumentando, mesmo que seja uma lesão mais antiga. Qualquer carocinho, nódulo, pode sim, ser um câncer de pele, até mesmo uma verruga" 

O diagnóstico de câncer de pele é feito por um especialista por meio de exames clínicos, "então, lesão nova na pele, procure sempre um médico dermatologista", finaliza Dra. Renata

Para prevenir é indicado evitar ao máximo a exposição ao sol das 10h às 16h, período com maior incidência de raios solares, sendo recomendado a procura por ambientes com sombras, além da utilização de acessórios como boné, guarda-chuva, chapéu, óculos e o uso de filtros solares.

Assessoria Commonike

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