FOTO: Kid Júnior |
A
projeção se baseia na esperança de desburocratização da atividade e de maior
competitividade no setor aéreo, modal utilizado para o envio dos peixes ao
exterior.
Antes
do hub Air France-KLM/Gol entrar em atividade e da maior oferta de voos de
outras companhias, os animais partiam do Ceará para São Paulo e, do Sudeste,
eram enviados a outros países. Agora, a maior parte dos peixes sai diretamente
do Ceará para países, sobretudo, da Ásia e Europa. De acordo com dados do
Observatório da Indústria da Federação das Indústrias do Estado do Ceará
(Fiec), as exportações cearenses de peixes ornamentais, incluindo as espécies
de água doce, somaram US$ 488.562 em 2018, queda de 4,8% na comparação com o ano
de 2017, quando as vendas somaram US$ 513.704.
Segundo
dados do Comexstat, plataforma que compila dados de exportações e importações
do extinto Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic), o
Ceará é o terceiro maior exportador de peixes ornamentais de água doce do País,
deixado para trás pelo Pará (US$4.037.654) e Amazonas (US$1.526.098).
As
exportações cearenses de peixes ornamentais de água doce somaram em 2018
R$383.593. No Nordeste, só o Ceará apresenta dados de exportação de peixes ornamentais
de água doce na plataforma do Mdic.
(Diário do Nordeste)
Postar um comentário