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| FOTO: Toni Sousa |
Um dos romeiros do grupo, Diogo da Silva Santos, conta que, durante esse tempo, não tiveram acesso à muitas informações. Ele diz que, quando saíram de Alagoas, não sabiam da disseminação do vírus, “na caminhada, no dia à dia, que ficamos sabendo. Só que já estávamos à caminho, resolvemos terminar a promessa”, conta o romeiro.
Ao encontrar as igrejas fechadas, Diogo afirma que o impacto foi grande. “A minha promessa finalizava no Horto, mas vou ter que parar por aqui, porque não pode ultrapassar barreiras”, diz ele.
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| FOTO: Toni Sousa |
O grupo retorna ainda hoje para a cidade de origem, em um carro de apoio, depois que todos visitarem a frente da Igreja da Matriz, que encontra-se fechada.
(Fonte: Site Badalo)



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