Caged mostra dados do mercado de trabalho formal. FOTO: Evilázio Bezerra

Em março deste ano, o Ceará demitiu mais do que contratou e perdeu 1.564 postos de trabalho com carteira assinada. A queda no saldo de empregos foi generalizada em todos os setores, com impacto maior da indústria (-457), da agricultura pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-433) e do comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (-305).

No período, foram 34.741 admissões e 36.305 demissões, conforme dados do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira, 28, pelo Ministério da Economia.

As perdas na construção civil (-193) e nos serviços não ficaram para trás (-176). E, dentro dos segmentos, os destaques negativos ficaram para alojamento e alimentação, com saldo negativo de 1.926 postos negativos em março deste ano, e a indústria da transformação, com -630 vagas no mercado de trabalho formal.

Por outro lado, os resultados da geração de emprego no Ceará foram positivas no acumulado do ano (17.363 de saldo) e nos últimos 12 meses (30.491).

Fonte: O Povo

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