Vereador Pedro Lobo (PT) aprovou projeto indicativo de sua autoria, na Câmara Municipal, em 2021, instituindo o plano municipal com políticas públicas voltadas para primeira infância. 

Quando os poderes Executivo e Legislativo trabalham em consonância, com respeito mútuo, espírito democrático e compromisso com o desenvolvimento do município, o resultado é repleto de conquistas e muitas vitórias são comemoradas por todos. 
 
Na última quarta-feira, dia 30 de março, o prefeito Zé Ailton Brasil sancionou a lei que institui o Plano Municipal Intersetorial pela Primeira Infância do município do Crato (PMIPI).
 
De acordo com o que está previsto na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente  (ECA), o Plano tem a finalidade de promover o desenvolvimento integral da criança de 0 a 6 anos, enquanto sujeito de direitos, de acordo com o princípio da proteção integral à criança. 
 
Um dos setores da sociedade que contribuíram com a discussão e construção do PMIPI, sem dúvida, foi o Poder Legislativo cratense.  E dentro desta justa observação,  reconhecemos a importância do Projeto Indicativo do vereador Pedro Lobo (PT), aprovado na Câmara Municipal do Crato, instituindo o plano municipal com políticas públicas voltadas para a primeira infância. 
 
Com certeza, o projeto do vereador Pedro Lobo serviu também como instrumento na elaboração do Plano Municipal Intersetorial pela Primeira Infância do Crato, onde foram estabelecidas ações nos seguintes temas: 
 
Do Direito de brincar; Enfrentamento às violências contra as crianças. Criança com saúde; Educação infantil; Família e a comunidade da criança; Assistência social às crianças e suas famílias; Acolhimento institucional; Criança e o espaço.
 
Pedro Lobo parabenizou o prefeito Zé Aílton Brasil por sancionar tão importante lei, após a aprovação da Câmara Municipal e disse sentir-se feliz por ter contribuído diretamente, através do seu projeto indicativo, com o público infantil do município do Crato, importante fase da vida, na formação psico-emocional, física, social e educacional. "Seus direitos têm que ser respeitados e as ações colocadas em prática", destacou o parlamentar.

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