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Projeto conta com
acervo de 9 mil fotos. FOTO: Acervo Cariri das Antigas
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Há
5 anos no ar, o projeto Cariri das Antigas traz
ao seus visitantes lembranças saudosistas, informações históricas e causos do
passado das cidades que formam a região do Cariri.
Cumprindo essa missão, todos os dias, religiosamente, nos leva aos anos passados, revisitando a memória afetiva de lugares que já não existem ou estão completamente transformados.
É
uma rua de pedra que hoje é asfalto; uma praça que se foi; um cinema que virou
estacionamento; um velho bar que que desapareceu. Descendo a timeline, nos
deparamos com imagens e vídeos de cidade que costumávamos conhecer ou mesmo que
nunca vimos.
Mais do que um significativo acervo fotográfico compartilhado, o projeto se tornou sinônimo de informação bem apurada sobre um Cariri sem memória.
O acervo que ultrapassa 9 mil fotografias compartilhadas de Daniel Walker, Renato Casimiro, Andrew Comings, IBGE e particulares torna possível alcançar Juazeiro, Caririaçu, Missão Velha, Barbalha, Crato, Lavras da Mangabeira, Barro, Farias Brito, Baixio e tantos outros municípios.
Mais do que um significativo acervo fotográfico compartilhado, o projeto se tornou sinônimo de informação bem apurada sobre um Cariri sem memória.
O acervo que ultrapassa 9 mil fotografias compartilhadas de Daniel Walker, Renato Casimiro, Andrew Comings, IBGE e particulares torna possível alcançar Juazeiro, Caririaçu, Missão Velha, Barbalha, Crato, Lavras da Mangabeira, Barro, Farias Brito, Baixio e tantos outros municípios.
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Monumento dos Romeiros, onde hoje é a Praça do Giradouro,
em Juazeiro do Norte. FOTO: Acervo Daniel Walker e Renato Casimiro
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Com mais de 20.000 seguidores no Facebook, 4.000 no Instagram e quase 3.000 no
YouTube, o projeto tomou maiores proporções, permitindo também a expansão de
desejos do idealizador, o historiador prodígio Roberto Júnior, 22.
"O objetivo era divulgar essas fotografias, mas com o passar do tempo foi ganhando outras dimensões. A causa patrimonial ficou muito presente e talvez essa seja o maior motivo para continuar", Roberto revela.
"O projeto entende que o conhecimento estagnado na mão de poucas pessoas e os saberes da nossa região ali escondidos, parados, não servem para nada. Divulgamos ao máximo a história para aprender com ela. Servimos para conscientizar sobre o patrimônio e como ele fala de nós mesmo, de nossa formação. Isso inclui o sentimento de pertencer a um local e manter a história viva", explica.
"O objetivo era divulgar essas fotografias, mas com o passar do tempo foi ganhando outras dimensões. A causa patrimonial ficou muito presente e talvez essa seja o maior motivo para continuar", Roberto revela.
"O projeto entende que o conhecimento estagnado na mão de poucas pessoas e os saberes da nossa região ali escondidos, parados, não servem para nada. Divulgamos ao máximo a história para aprender com ela. Servimos para conscientizar sobre o patrimônio e como ele fala de nós mesmo, de nossa formação. Isso inclui o sentimento de pertencer a um local e manter a história viva", explica.
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| Dia de Feira em Missão Velha em 1960. FOTO: Cariri das Antigas |
NOVOS PROJETOS
A partir de 2019 o projeto inaugurou a coluna semanal "Assombrações dos Velhos Cariris", onde são publicadas histórias fantásticas em torno das assombrações e visagens pelas terras kariri. A coluna é inspirada em obra de Gilberto Freyre sobre o Recife Velho e utiliza a memória oral e literatura de cordel como fonte.
Os primeiros textos trouxe registros do Vaqueiro Assombrado e o Cão da Valença.
Também tomou forma a coluna "Histórias da Vida Privada", com a história de produtos clássicos entre brasileiros e curiosidades de sua fabricação. O primeiro publicado foi a trajetória do icônico Sabonete Phebo. (Site Miséria)
A partir de 2019 o projeto inaugurou a coluna semanal "Assombrações dos Velhos Cariris", onde são publicadas histórias fantásticas em torno das assombrações e visagens pelas terras kariri. A coluna é inspirada em obra de Gilberto Freyre sobre o Recife Velho e utiliza a memória oral e literatura de cordel como fonte.
Os primeiros textos trouxe registros do Vaqueiro Assombrado e o Cão da Valença.
Também tomou forma a coluna "Histórias da Vida Privada", com a história de produtos clássicos entre brasileiros e curiosidades de sua fabricação. O primeiro publicado foi a trajetória do icônico Sabonete Phebo. (Site Miséria)




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