O
Açude Patos, no Município de Sobral, na Região Norte, transbordou nesta
quinta-feira (4). Conforme com a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos
(Cogerh),
o reservatório comporta 7,55 milhões de metros cúbicos de água. Ele foi o
último a sangrar na região e o segundo reservatório do Município a atingir
o volume total. Com isso, sobe para 31 a quantidade de açudes no Estado
que atingiram 100% do volume total neste ano.
De
acordo com os dados parciais da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos
Hídricos (Funceme), choveu em Sobral 445 milímetros no mês de março, quando
o esperado é 189,7 milímetros. A precipitações observadas no mês passado
foram 134,5% a cima da média histórica. Dos 155 açudes monitorados
pela Companhia, um está com a capacidade acima de 90% e outros 83
estão com volume inferior a 30%.
Situação
dos principais açudes
Os maiores açudes do Ceará, no entanto, seguem em situação crítica. O Castanhão, principal reservatório a abastecer a Região Metropolitana de Fortaleza (RFM), tem apenas 4,05 % da capacidade máxima. Já o Orós, segundo maior açude do Estado, tem 5,36% do volume máximo.
Os maiores açudes do Ceará, no entanto, seguem em situação crítica. O Castanhão, principal reservatório a abastecer a Região Metropolitana de Fortaleza (RFM), tem apenas 4,05 % da capacidade máxima. Já o Orós, segundo maior açude do Estado, tem 5,36% do volume máximo.
Açudes
com volume total:
Acaraú
Mirim, em Massapê (volume de 36,71 milhões de m³);
Jenipapo,
em Meruoca (volume de 3,5 milhões de m³);
São
Vicente, em Santana do Acaraú (volume de 9,84 milhões m³)
Valério,
em Altaneira (volume de 1,86 milhões de m³)
São
José I, em Boa Viagem (volume de 7,67 milhões de m³);
Diamantino
II, em Marco (volume de 18,04 milhões de m³);
Gangorra,
em Granja (volume de 54,4 milhões de m³)
Itaúna,
em Granja (volume de 72,58 milhões de m³);
Tucunduba,
em Senador Sá (volume de 41,43 milhões de m³);
Várzea
da Volta, em Moraújo (volume de 12,5 milhões de m³);
Gameleira,
em Itapipoca (volume de 52,64 milhões de m³);
Missi,
em Miraíma (volume de 65,3 milhões de m³);
Quandú,
em Itapipoca (volume de 3,37 milhões m³)
S.
Pedro Timbaúba, em Miraíma (volume de 15,768 milhões m³)
Batente,
em Ocara (volume de 37 milhões de m³);
Cauipe,
em Caucaia (volume de 12 milhões de m³);
Cocó,
em Fortaleza (volume de 5,1 milhões de m³);
Germinal,
em Palmácia (volume de 2,107 milhões de m³);
Itapebussu,
em Maranguape (volume de 12,43 milhões m³)
Maranguapinho,
em Maranguape (volume de 9,35 milhões de m³);
Tijuquinha,
em Baturité (volume de 421.067 milhões de m³);
Caldeirões,
em Saboeiro (volume 1,13 milhões de m³);
Angicos,
em Coreaú (volume 56,05 milhões de m³);
Barragem
do Batalhão, em Crateús (volume 1,638 milhões de m³);
Sobral,
Sobral (volume 4,27 milhões de m³);
Itapajé,
Itapajé (volume 4,24 milhões de m³).
Poço
Verde, Itapipoca (volume 12,43 milhões de m³);
Gavião,
Pacatuba (volume 33,3 milhões de m³);
Gomes,
Mauriti (volume 1,638 milhões de m³);
Trapiá
III, Coreaú (volume 5,51 milhões de m³).
Patos,
Sobral (volume 7,55 milhões de m³).
(Diário do Nordeste)
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