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Jorge Antonio de Oliveira Francisco (à direita) foi nomeado para o cargo de Ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência; Floriano Peixoto Neto (esquerda) foi para a presidência dos correios |
A
transferência de Oliveira foi anunciada nesta sexta-feira (21) pelo presidente
Jair Bolsonaro (PSL). Advogado e policial militar da reserva, Oliveira é tido
como um dos nomes de mais confiança do presidente no Palácio do Planalto.
Antes
de assumir a função no governo, Oliveira era assessor do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP)
na Câmara. A relação com a família Bolsonaro é longa. O pai do atual subchefe
assessorou o presidente por mais de 20 anos na Casa.
"[O
Oliveira] me acompanha há mais de 10 anos, 15 anos. É o prefeito do Planalto.
Desejo a ele boa sorte, felicidades e mais do que isso, temos plena confiança
no trabalho dele, como tínhamos no do Floriano", disse o presidente, em
entrevista no Planalto nesta sexta-feira.
O
nome do Secretário de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, estava entre os
cotados, mas perdeu força nos últimos dias. O anúncio do nome de Oliveira foi
feito logo após uma reunião entre Bolsonaro, o porta-voz do governo, Otávio do Rêgo Barros, e outros
auxiliares.
A
troca no comando da Secretaria-Geral ocorre
na sequência de mudanças na estrutura ministerial do Palácio do Planalto. Na
quarta (19), o presidente publicou em edição do Diário Oficial da União uma
medida provisória que altera as atribuições de três das quatro pastas que ficam
no prédio.
Numa
das mudanças, a Secretaria-Geral passa
a ter sob seu comando a imprensa nacional (responsável pela publicação do
Diário Oficial, por exemplo) e a SAJ (subchefia de Assuntos Jurídicos). (Diário do Nordeste)
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