FOTO: Marcello Casal jr |
Entre
os produtos procurados pelos consumidores, destaque para a batata-inglesa, que
subiu 98,13%, couve (24,43%), farinha de trigo (21,75%), leite de coco
(17,80%). O economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre-FGV) e
coordenador do IPC, André Braz, analisou que produtos como a batata-inglesa
apresentam essas "taxas extremas" em alguns momentos do ano.
Essas
taxas dependem de condições de safra que, nos últimos meses, não foram muito
favoráveis, o que acabou possibilitando essa variação em 12 meses. "Não
quer dizer que seja uma situação permanente porque, como são lavouras curtas, a
oferta se restabelece rapidamente e os preços tendem a devolver toda essa
gordura, todo esse aumento acumulado nos últimos meses. O ponto principal é que
esses aumentos não são duradouros", afirmou. (Agência Brasil)
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