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FOTO: Antônio Rodrigues |
A
estação mede as chamadas “Partículas Inaláveis”, que têm diâmetros muito
pequenos – abaixo de 10 micrometros; 1 micrometro = 0,000001 m – e são muito
penetrativos no organismo humano, chegando, inclusive, ao trato respiratório
inferior, podendo, assim, gerar sérios efeitos à saúde, dependendo da quantidade
e composição química dessas partículas.
“A
ideia é ter esse monitoramento operacionalizado de modo permanente, gerando
informações úteis para as pesquisas em saúde pública, a educação ambiental das
escolas locais e visitantes, bem como fazer a divulgação às autoridades e
população”, explica o professor Luiz Francisco Pires Guimarães Maia, do
Departamento de Meteorologia do Instituto de Geociências da UFRJ.
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Por duas vezes, o nível de partículas inaláveis
ultrapassou
o recomendado pela OMS.
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O
material coletado em Santana do Cariri é analisado no Rio de Janeiro, com um
convênio de cooperação com a Universidade Federal do Cariri (UFCA), que
recentemente instalou um equipamento semelhante na cidade de Brejo Santo.
Nos
dados divulgados até agora, os índices mostram que nos meses de outubro e
novembro de 2018, por duas vezes, o nível de partículas inaláveis ultrapassou
o limite estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Isso pode
acontecer, eventualmente, mas já requer uma atenção maior do Município.
(Colaborou
Ypsilon Félix – Blog Diário Cariri)
Eu quero saber se há alguma poluição no ambiente de Santana do Cariri
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