![]() |
O grupo compareceu ao 11º Distrito Policial no domingo (15), para registrar um Boletim de Ocorrência (B.O). FOTO: Marcella de Lima |
Os candidatos que se sentiram prejudicados durante
o processo relataram que, na sala onde estavam, não havia provas suficientes
para todos. Posteriormente, os documentos foram repostos pelos fiscais, porém,
o novo envelope de provas chegou sem o lacre. O grupo compareceu ao
11º Distrito Policial no domingo (15), para registrar um Boletim de Ocorrência
(B.O).
“No dia 15 de setembro, foi realizado o concurso do
Tribunal de Justiça do Estado do Ceará para um total de 50.066 inscritos. Em
apenas uma das 874 salas, foi necessária a utilização de sete provas do envelope
da sala vizinha, o que não configurou qualquer redução de confidencialidade. Os
envelopes estavam devidamente lacrados antes de serem abertos na sala em que se
constatou a divergência no quantitativo de provas”, afirma a Fundação.
Uma vez que o tempo adicional seria assegurado para
os candidatos que receberam o material mais tarde, segundo a FGV, nenhum deles
teria prejuízo. “A recusa de alguns poucos candidatos em realizarem as provas
foi totalmente injustificável, não havendo qualquer mácula ao concurso, menos
ainda mínima razão para cancelamento do certame”, conclui.
O TJCE, por sua vez, informa que foi solicitado um
relatório detalhado do acontecimento, e que a FGV foi contratada “em virtude de
sua experiência na realização de concursos e credibilidade no mercado”. (Diário do Nordeste)
Postar um comentário