FOTO: Flávio Rovere |
Conforme
a empresa, os produtos que têm maior intenção
de compra para 2019 são os de maior valor agregado e de
desejo. O destaque fica por conta dos smartphones (37%); eletrodomésticos
(36%); televisores (29%); informática (24%); móveis e decoração (22%), conforme
pesquisa realizada no site
oficial do evento.
A
região Sudeste permanece
sendo responsável pelo maior faturamento
em números absolutos do Black Friday, com 59% do total do evento. Logo após vem
o Sul (16%), Nordeste (14%), Centro Oeste (8%) e Norte (3%).
“O
Black Friday vem batendo recordes de faturamento todos os anos, desde quando
lançamos o evento no Brasil. Depois de um crescimento mais moderado nos anos do
ápice da crise, hoje, ainda que a economia não esteja totalmente recuperada e
com turbulências políticas, há uma maior confiança para gastar, inclusive
aproveitando-se de compras represadas nesses períodos ”, explica Ricardo Bove,
idealizador do evento.
A
data criada nos Estados Unidos para estimular a comercialização de produtos e
ou serviços a preços mais acessíveis tem a
expectativa de superar os R$ 3,15 bilhões no Brasil, com uma movimentação
econômica recorde em 2019. O faturamento significa um aumento de 21% em
comparação a 2018, segundo estimativa de dados gerados a partir do histórico
das edições anteriores e com base no tráfego do site oficial do evento. (Diário do Nordeste)
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