Foto: André Alencar/TVM

Seis pessoas suspeitas de envolvimento na chacina que vitimou cinco pessoas em Caucaia neste domingo (1º de agosto) foram capturadas, cerca de 12 horas após o crime. Ação foi realizada em força-tarefa conjunta entre as polícias Civil (PC-CE) e Militar do Ceará (PMCE).

Os suspeitos são quatro adultos e dois adolescentes. Com eles, foram apreendidas duas espingardas e um revólver. Entre o material apreendido estão ainda joias, munições, celulares, tintas em spray, roupas camufladas, entre outros objetos.

Relatos de testemunhas aos agentes de segurança apontam que os suspeitos da chacina fugiram levando três motocicletas e objetos pessoais, como caixa de som, celulares e uma bolsa com joias.

Detalhes sobre o caso serão divulgados em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (2). Conforme a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), as diligências para apurar as circunstâncias da chacina seguem em andamento. 

ASSASSINATOS 
Cinco homens foram assassinados e duas mulheres baleadas, na madrugada deste domingo (1º), em um bar no Distrito de Boqueirão das Araras, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza. 

As vítimas do sexo feminino atingidas por "bala perdida" são mãe e filha, apontou fonte da Polícia Militar (PM). 

Segundo um militar, as vítimas consumiam bebida alcoólica no interior do estabelecimento quando foram surpreendidas por "alguns homens a pé", que já chegaram atirando e não 'tiveram reação e nem como fugir".

Dois corpos foram encontrados na estrada e outros três em uma residência, sendo um no quarto e dois no banheiro.

HOMENS MORTOS 
De acordo com a SSPDS, até o momento, apenas uma das vítimas, um homem de 28 anos, foi identificado formalmente. Ele possuía passagens por tráfico de drogas e posse ou porte ilegal de arma de fogo.

Os nomes das vítimas conforme apurou a reportagem:

Carlos André Ferreira Santana, de 27 anos;
Felipe Carvalho Sampaio, de 27 anos;
Francisco Matheus Ferreira Santana, de 24 anos;
Conhecido por Raimundinho;
Conhecido por Patrício. 

Fonte: Diário do Nordeste

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