Pectus excavatum, conhecido entre os leigos como peito de sapateiro, peito escavado, ou tórax escavado, é uma deformidade por depressão do esterno e das cartilagens costais inferiores, eventualmente acompanhada de deformidade da extremidade anterior das costelas na sua articulação com as cartilagens costais. A incidência do pectus excavatum varia de 0,58 a 3/1000, com história familiar ocorrendo em 23 a 41%, predominando o sexo masculino de 4 a 9:1.
 
O pectus excavatum quase sempre está presente ao nascimento, mesmo numa forma discreta. É frequente que se acentue no início da puberdade e tenha crescimento progressivo até o adolescente atingir a forma do corpo próxima da definitiva. 

Dr. Moisés Tavares, cirurgião torácico, explica que além da questão estética, o pectus excavatum pode trazer também complicações físicas, como problemas respiratórios e cardíacos, dor retroesternal, cansaço fácil, dispnéia e palpitações.
 
“A maioria dos pacientes e seus familiares não são informados adequadamente pelos médicos a respeito dos sintomas e respectiva base fisiológica, das implicações psicológicas com a má imagem do corpo”, afirma Dr. Moises Tavares. Ele também afirma que a possibilidade de cirurgia é segura e com altos índices de sucesso. 

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Assessoria Commonike

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