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“A
política de preços da Petrobras – e eu deixei isso claro na minha fala – é
autônoma, baseada na eficiência corporativa, na realidade do mercado”, disse o
ministro, ao ser questionado sobre uma entrevista dada ontem (6) à Rádio CBN de
Ribeirão Preto. Na entrevista, Meirelles informou que o governo está discutindo
com a Petrobras uma nova política de reajuste de preços dos combustíveis.
Meirelles
explicou, nesta quarta-feira, que o governo não pretende mudar a forma como a
Petrobras define os preços, baseada na cotação internacional. O ministro
ressaltou, entretanto, que “existem diversos fatores que adicionam preço”. Ele
citou a margem de lucro das distribuidoras, no caso do gás, e disse que há
possibilidade de ação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade),
mas destacou que o Cade é uma “entidade independente”.
Ainda
“existe uma tributação grande” sobre os combustíveis, e o governo está
começando a fazer uma avaliação sobre a necessidade, ou não, de “melhora na
estrutura de impostos", mas não há prazo para conclusão, acrescentou o
ministro.
Questionado
sobre a oscilação no preço das ações da Petrobras depois da entrevista que deu
ontem, Meirelles respondeu que foi uma reação “normal” do mercado, que busca
“ganhar” e depois se ajusta.
Nota da Petrobras
Em nota, a Petrobras informou que o governo federal consultou recentemente a companhia “acerca do comportamento dos preços no mercado internacional de petróleo, quando registrou preocupação com a volatilidade dos preços para o consumidor final”. “No entanto, conforme aliás declarado pelo ministro da Fazenda, em nenhum momento se cogitou qualquer alteração nas regras atualmente aplicadas pela companhia, que são de sua exclusiva alçada. Assim, a Petrobras continuará ajustando o preço da gasolina e do diesel em suas refinarias diariamente conforme as variações nas cotações internacionais do petróleo”.
Nota da Petrobras
Em nota, a Petrobras informou que o governo federal consultou recentemente a companhia “acerca do comportamento dos preços no mercado internacional de petróleo, quando registrou preocupação com a volatilidade dos preços para o consumidor final”. “No entanto, conforme aliás declarado pelo ministro da Fazenda, em nenhum momento se cogitou qualquer alteração nas regras atualmente aplicadas pela companhia, que são de sua exclusiva alçada. Assim, a Petrobras continuará ajustando o preço da gasolina e do diesel em suas refinarias diariamente conforme as variações nas cotações internacionais do petróleo”.
A
Petrobras acrescentou que a parcela da refinaria, de responsabilidade da
companhia, constitui menos de 50% no diesel e menos de 33% na gasolina. Por isso,
para a Petobras, “qualquer medida cujo objetivo seja o de reduzir a
volatilidade [oscilações no preço] deverá alcançar os demais componentes do
preço, sendo que o principal deles é a carga tributária, federal e
estadual." (Agência
Brasil)
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