A
literatura de cordel foi transformada em patrimônio cultural do Brasil, na manhã desta
quarta (19).
Em
reunião no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro, o Conselho Consultivo do
Patrimônio Cultural - órgão colegiado de decisão máxima do Iphan (Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) - aprovou por unanimidade o
tombamento. O Iphan, por sua vez, é vinculado ao MinC (Ministério da Cultura).
Estiveram
presentes o ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, a presidente do Iphan, Kátia
Bogéa, e o presidente da ABLC (Academia Brasileira de Literatura de Cordel),
Gonçalo Ferreira da Silva, que foi o proponente do pedido de registro.
Na
parte da tarde, será analisado o tombamento do acervo Arthur Bispo do Rosário como
patrimônio material.
Na
quinta-feira (20), mais
quatro serão avaliados: a Procissão do Senhor dos Passos,
em Florianópolis (SC), Sistema Agrícola Tradicional das Comunidades Quilombolas
do Vale do Ribeira (SP), os terreiros de candomblé Ilê Obá Ogunté Sítio Pai
Adão, em Recife (PE), e Tumba Junsara, em Salvador (BA). (Folhapress)
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